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“Assim, dado que na população idosa há uma alta prevalência de deficiência de vitamina D motivada por diversas causas, como diminuição da síntese de colecalciferol (vitamina D3) na pele, menor exposição solar, diminuição da ingestão de alimentos que a contêm por intolerância, pior estado nutricional e diminuição da absorção, o Ministério da Saúde e das Famílias decidiu recomendar o uso de vitamina D nesses centros de forma generalizada e aplicável aos moradores que, na visão de seus médicos, se beneficiarão do suplemento com calcifediol, exceto contraindicações.”
Com colaboração de Gustavo Bueno Bellini
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