Academia Americana de Neurologia, que dá parecer favorável ao uso da vitamina D no tratamento da esclerose múltipla. Cientistas das universidades Johns Hopkins, Duke e Stanford, nos Estados Unidos, avaliaram o efeito de duas dosagens diárias em 40 portadores da doença. Um grupo recebeu 800 UI e o segundo, 10 400 UI. Após seis meses, ambos apresentaram uma redução sensível nos sintomas. Só que, na parcela agraciada com a megadose, observou-se também uma queda no estado inflamatório sem comprometimento das defesas, indício de que a superdose é segura e, possivelmente, eficaz. Ou seja, ela parece ter conseguido modular o sistema imune para que ele deixe de agredir as estruturas nervosas.

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