Robert Kennedy Jr denunciou que a indústria farmacêutica sabia que suas vacinas causavam autismo – vídeo com legendas

De acordo com RFK Jr., uma denunciante lhe forneceu uma transcrição de uma reunião secreta envolvendo autoridades do FDA, CDC, NIH e OMS, provando que as autoridades de saúde pública sabiam que as vacinas infantis estavam causando autismo.

“Eles observaram a vacina contra hepatite B administrada durante os primeiros 30 dias e compararam com crianças que a tomaram mais tarde ou que não a tomaram. O que eles descobriram é que crianças que a tomaram durante os primeiros 30 dias tiveram uma chance 1135% maior de receber um diagnóstico de autismo mais tarde. E eles sabiam naquele momento o que estava causando a epidemia de autismo.”

“O autismo passou de um nascimento autista em 10.000 (crianças) na minha geração, para um nascimento autista em 34 nascimentos na geração dos meus filhos. Então eles sabiam.”

“Alguém transcreveu aquela reunião, e eu publiquei (isso) na revista Rolling Stone e na Salon. E então a Salon retirou o texto seis anos depois. E então a Rolling Stone, finalmente, 16 anos depois também o retirou.”

“E esse foi o começo da minha batalha com a indústria farmacêutica.”

Notas do Editor:

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0162013411002212

Tabela 5
Comparação da exposição ao Al de vacinas em crianças e adultos. A exposição ao Al derivada da vacina de uma criança de 73,5 μg Al/kg pc é equivalente àquela de 10 vacinas HB administradas em um único dia a um adulto de 70 kg ((73,5 μg Al/kg pc x 70 kg)/(dose de HB (500 μg Al))=5147/500=10,3). A exposição ao Al derivada da vacina em uma criança de 2 meses recebendo 172,5 μg Al/kg pc é equivalente àquela de 24 vacinas HB administradas em um único dia a um adulto de 70 kg ((172,5 μg Al/kg pc x 70 kg)/(dose da vacina HB (500 μg Al))=12075/500=24,2).

A tabela é dividida em 3 colunas
Na coluna à esquerda verifica-se a situação de um adulto de 70 kg que recebe a vacina da hepatite B (“HB vaccine”) contendo 500 mcrogramas de alumínio, ou seja 7,1 microgramas por kg de peso.

Na segunda coluna verifica-se a situação de um recém nascido de 3,4 kg que recebe a vacina da hepatite B (“HB vaccine”) no primeiro dia de vida contendo 250 mcrogramas de alumínio, ou seja 73,5 microgramas por kg de peso. Comparativamente seria como se o adulto de 70 kg recebesse a quantidade de alumínio contida não em uma, mas em 10 vacinas da hepatite B administradas simultaneamente.

Na coluna do lado direito da tabela verifica-se a situação de um bebê de 2 meses de vida de 5,0 kg que recebe um conjunto de vacinas contendo um total de 862,5 mcrogramas de alumínio, ou seja 172,5 microgramas por kg de peso. Comparativamente seria como se o adulto de 70 kg recebesse a quantidade de alumínio contida em 24 vacinas da hepatite B administradas simultaneamente.

O alumínio administrado subcutaneamente atravessa a barreira placentária em roedores e se acumula no cérebro fetal, persistindo no tecido nervoso até a idade adulta (https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0168583X09012142). Dado que os recém-nascidos recebem uma dose de alumínio equivalente a 10 vacinas contra hepatite B administradas simultaneamente a um adulto de 70 kg (https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0162013411002212 – tabela 5), e considerando a vacinação em massa de de gestantes e pré-gestantes com múltiplas vacinas contendo alumínio em todo o mundo (https://apcz.umk.pl/JEHS/article/view/47974; https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/37283471/; https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/37417315/; https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/38565447/), esta descoberta é particularmente significativa. Ela desafia o argumento de que o autismo é geneticamente predeterminado (https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/apa.13874), pois esta perspectiva sugere que uma criança autista já nasceria com a condição (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30485722/). Além disso, as mutações “de novo” (adquiridas) associadas ao autismo podem muito bem resultar da genotoxicidade do alumínio.

A quantidade de alumínio contida na vacina da hepatite B administrada ao recém nascido é 17 vezes superior à máxima dose tolerável ajustada por kg de peso (https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0946672X17300950).

Se o bebê tiver baixo peso ao nascer (por exemplo 1,7 kg, por ser prematuro) receberá 34 vezes mais alumínio do que o máximo tolerável.

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