“Desde 1986, com a isenção legal de responsabilidades por danos à saúde e mortes, a indústria das vacinas cresce em um ambiente burocrático imensamente falho e corrupto”

Celso Galli Coimbra
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Em 12 de setembro de 2023, o advogado Aaron Siri presta depoimento como testemunha em audiência pública perante o Comitê Ad-Hoc de Assuntos Médicos do Senado da Carolina do Sul sobre o DHEC (Departamento de Saúde e Controle Ambiental da Carolina do Sul).

Nessa oportunidade, Aaron relata que, devido à lei (sancionada por Ronald Reagan em 1986 – a “Lei Nacional de Lesões por Vacinas Infantis”), que isenta os fabricantes de vacinas de responderem a processos indenizatórios por danos à saúde dos vacinados, essas indústrias deixaram de se preocupar em desenvolver vacinas mais seguras.

Em um dos slides de sua apresentação, Aaron Siri reproduz um trecho da citada lei conforme consta no site “CONGRES.GOV”

“Nenhuma pessoa pode intentar uma ação civil por danos (…) contra um administrador ou fabricante de vacina (…) decorrentes de lesão ou morte relacionada à administração de uma vacina.”

No mesmo slide, Aaron Siri reproduz um trecho de uma ação movida contra uma farmacêutica produtora de vacinas:

 “(…) a Lei Nacional de Lesões por Vacinas Infantis esvazia todas as reclamações relacionadas a defeitos de design contra fabricantes de vacinas movidas por querelantes que buscam compensação por lesões ou morte causadas por efeitos colaterais de uma vacina”.

Destaca Aaron Siri que, de fato …

“nenhum outro produto de consumo goza desse grau de imunidade”

“(…) nem carros, nem aviões, nem medicamentos, ou qualquer outro produto.”

Aaron Siri complementa dizendo que a citada lei (de 1968) não conferiu imunidade apenas às três vacinas que eram administradas à época, mas também a todas as vacinas que vem sendo produzidas desde então.

Aaron Siri continua relatando que as indústrias farmacêuticas passaram a não se importar com a possibilidade de que as vacinas que produzem venham a provocar danos, como doenças neurológicas ou autoimunes.  Assim, vacinas são rotineiramente comercializadas sem estudos preliminares controlados por placebo (ao contrário do que ocorre com novas drogas lançadas no mercado como medicamentos). Em consequência, depois que uma vacina é colocada no mercado passa-se a considerar como antiéticos quaisquer estudos a serem propostos que venham a comparar seus efeitos com um grupo controle não vacinado (estudos controlados por placebo).

Aaron Siri exemplifica com uma tabela demonstrativa do período de observação (para avaliação da segurança) dos cinco produtos mais vendidos em todos os tempos por uma indústria farmacêutica multinacional específica. Todos os cinco foram comparados com um grupo controle. Entre os cinco, encontra-se uma vacina, que foi o único produto comparado com um grupo controle onde não foi utilizado placebo* e sim uma outra vacina mais antiga. Além disso a vacina é o único, dentre os cinco produtos, em que o período de observação se limitou a seis meses, enquanto a avaliação de segurança foi estendida por anos de observação nos outros 4 produtos. Acrescente-se que a outra vacina mais antiga, por sua vez, também havia sido comparada com outra vacina liberada sem comparação com placebo para avaliação de sua segurança.


*Nota: placebo é, por definição, uma substância biologicamente inerte, ou seja, que não altera as funções do organismo ao qual é administrado. Assim, a administração de placebo a um “grupo controle” de indivíduos, tem como objetivo determinar, através de comparação estatística entre dois grupos de voluntários, o que ocorre (tanto em termos de malefícios como em termos de benefícios) no grupo de indivíduos que está sendo submetido a um tratamento com uma substância a ser comercializada como medicamento (“grupo tratado”).

Em outra tabela complementar, Aaron Siri apresenta o período de observação (para avaliação da segurança preliminar ao lançamento comercial) de cinco vacinas produzidas por quatro grandes multinacionais farmacêuticas (vacinas injetadas três vezes a bebês nos primeiros seis meses de vida, sendo uma delas – a da hepatite B – já no primeiro dia de vida). Essa outra tabela mostra que o período de observação foi de 3 dias em duas das vacinas, 5 dias em outra, 28 dias em outra e 6 meses na vacina restante. Também mostra que não houve comparação com qualquer grupo controle em duas das vacinas e que nas outras três uma outra vacina foi administrada ao grupo controle.

Aaron Siri relata que os dois maiores especialistas mundiais em vacinas (Dr. Stanley A. Plotkin e Dra. Kathryn M. Edwards – autores do livro “Plotkin’s Vaccines”) afirmam categoricamente ao público que vacinas NÃO causam autismo. Contraditoriamente, quando interrogados sob juramento no ambiente de um tribunal, revelam NÃO ter conhecimento de estudos que comprovem se vacinas causam autismo ou não, ao mesmo tempo em que confirmam suas taxativas declarações públicas. Dr. Stanley A. Plotkin é premiado internacionalmente e, vendo seu livro (lançado em 1988) apontado por Bill Gates como “a Bíblia dos vacinologistas”,  em vídeo (apresentado por Aaron Siri) e declara que espera que seu livro seja “mais preciso do que a Bíblia”.

Aaron revela também que, em depoimento feito em ambiente judicial, a Dra. Kathryn abertamente não admite como gerador de conflito de interesse o fato de receber pagamento (por serviços de assessoria) da indústria farmacêutica produtora de vacinas.

Aaron Siri demonstra também que vacinas são lançadas no mercado farmacêutico após um período de observação clínica de apenas 5 dias – tempo de observação que os citados especialistas em vacinas, quando interrogados sob juramento em Juízo, reconhecem ser um tempo insuficiente para que as doenças autoimunes secundárias às vacinações se tornem manifestas ou sejam detectadas. Aaron Siri revela também que o FDA (“Food and Drug Aministration”) norte-americano não emite qualquer norma regulatória no que se refere à segurança das vacinas que aponta como obrigatórias.

Após vacinas serem lançadas no mercado (post market), diversas doenças autoimunes são diagnosticadas após as vacinações (lupus eritematoso sistêmico, esclerose múltipla, mielite transversa, etc), ficando obscura a possibilidade de uma relação causal entre a vacinação e o surgimento de doenças.

Aaron Siri relata também que as indústrias farmacêuticas despejam anualmente bilhões de dólares em revistas médicas, associações médicas, faculdades de medicina, empresas de relações públicas e lobistas.

Aaron Siri faz esse relatório como forma de descrever o paradigma de comportamento já vigente há décadas no que se refere à liberação de vacinas em geral, quando as vacinas da pandemia foram lançadas no mercado.

Aaron Siri relata o caso de uma adolescente plenamente saudável e ativa que, recentemente, após ser vacinada contra o vírus da pandemia, vê-se presa a uma cadeira de rodas necessitando ser alimentada por sonda. Questionado sobre o caso, o FDA responde que “não sente” (“doesn’t feel”) que o dano neurológico possa ter sido causado pela vacina.

Esse texto é referente às declarações constantes no vídeo abaixo.

Celso Galli Coimbra, OABRS 11352

https://www.sirillp.com/aaron-siri-at-south-carolina-senates-medical-affairs-committee/


https://www.sirillp.com/aaron-siri-at-south-carolina-senates-medical-affairs-committee/

“Aaron Siri testemunhou perante a Comissão de Assuntos Médicos do Senado da Carolina do Sul, onde detalhou o sistema burocrático imensamente falho e corrupto que preparou o terreno para as vacinas COVID-19.”

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