“Os pacientes têm a liberdade … de recusar o tratamento médico mesmo que seja recomendado por seu médico e de serem informados sobre a sua condição médica, os riscos e benefícios do tratamento e alternativas apropriadas ” (Declaração de Liberdade dos Pacientes adotada pela Assembleia na 47ª reunião anual da AAPS em 1990).
Resolução n° 1 do ano. 2000 da Associação de Médicos e Cirurgiões Norte-americanos:
CONSIDERANDO QUE: A declaração de Liberdade dos Pacientes adotada pela Assembleia na 47ª reunião anual da AAPS em 1990 estabelece que “Os pacientes têm a liberdade … de recusar o tratamento médico mesmo que seja recomendado por seu médico e de serem informados sobre a sua condição médica, os riscos e benefícios do tratamento e alternativas apropriadas ”; e
CONSIDERANDO QUE: Há um número crescente de vacinas infantis obrigatórias, às quais as crianças são frequentemente submetidas sem consentimento informado significativo, incluindo informações sobre potenciais efeitos colaterais adversos; e
CONSIDERANDO QUE: Os pais que exercerem sua liberdade de recusar uma ou mais vacinas podem estar sujeitos a penalidades que vão desde a privação do direito de matricular seu filho na escola até ameaças de retirar o filho da custódia dos pais e vacinação forçada; e
CONSIDERANDO QUE: O teste de segurança de muitas vacinas é limitado e os dados não estão disponíveis para escrutínio independente, de modo que a vacinação em massa é equivalente à experimentação humana e está sujeita ao Código de Nuremberg, que requer consentimento voluntário informado; e
CONSIDERANDO QUE: O processo de aprovação e “recomendação” de vacinas está contaminado por conflitos de interesse;
FICA RESOLVIDO, POR ISSO: Que a AAPS pede uma moratória da obrigatoriedade das vacinas e que os médicos insistam no consentimento verdadeiramente informado para o uso de vacinas.
Leia no endereço:
https://aapsonline.org/resolution-2000-1-aaps-resolution-on-mandatory-vaccines/
