“…o fato de termos encontrado alumínio em cada amostra de tecido cerebral, congelada ou fixada, sugere fortemente que os indivíduos com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista têm níveis extraordinariamente altos de alumínio em seu tecido cerebral e que este alumínio está particularmente associado a células não neuronais incluindo microglia e outros células inflamatórias.” Autores: Matthew Mold, Dorcas Umar, Andrew King, Christopher Exley, na ScienceDirect.
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https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0946672X17308763
