“O alumínio é uma neurotoxina, mas bebês e crianças pequenas são repetidamente injetados com adjuvantes de alumínio de várias vacinas durante períodos críticos do desenvolvimento do cérebro. Numerosos estudos fornecem evidências confiáveis de que o alumínio afeta negativamente funções biológicas importantes e pode contribuir para doenças neurodegenerativas e autoimunes. É impossível predeterminar quais bebês vacinados sucumbirão ao envenenamento por alumínio. São necessárias opções de saúde sem alumínio.” Por Neil Z. Miller, em 2016
Observação nossa importante:
O uso de alumínio como adjuvante nas vacinas tem como ser substituído por outro adjuvante, como o fosfato de cálcio, que já foi usado em vacinas contra difteria, tétano, coqueluche e poliomelite. Logo, o problema nesse aspecto não são as vacinas, mas o adjuvante que nelas é usado. Então, cabe indagar: por que é usado como adjuvante em vacinas infantis o alumínio, que notoriamente é um neurotóxico? Esta pergunta tem que ser respondida. E com o adendo de que, sendo o alumínio injetado via parenteral na vacinação, ele vai ter uma absorção muito superior (absorção de 100%) a que teria muito aquém se fosse apenas ingerido. E nisso há uma enorme diferença para a saúde.
Celso Galli Coimbra
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