“Como acabar com a epidemia de autismo” por JB Handley

http://www.drsgoodman.com/book-reviews/479-how-to-end-the-autism-epidemic/

O filho de JB Handley, Jamison, foi diagnosticado com autismo em 2004; ele cofundou a Generation Rescue, uma organização sem fins lucrativos focada em ajudar crianças a se recuperarem do autismo e tem sido um pesquisador investigativo e ativista incessante e eficaz nas redes sociais. Como Acabar com a Epidemia do Autismo é extensiva e exaustivamente referenciado (20 páginas de referências) à literatura científica publicada, é totalmente indexado com depoimentos significativos de acadêmicos, médicos e políticos, incluindo Robert Kennedy Jr.

Círculo de negação de lesões provocadas por vacinas:

Qualquer pessoa que leia este livro entra e é atacada pelos mundos obscuros, quase mafiosos, interconectados da ciência, das grandes empresas farmacêuticas, das supostas fraudes científicas e corporativas. JB Handley cita o Dr. Richard Halvorsen, que discute o termo comum entre os pesquisadores “Getting Wakefielded”.

“Para chegar a tais extremos – e a extremos desesperados – para aniquilar o Dr [Andrew] Wakefield (a pessoa, observe, não a ciência), algumas pessoas devem ter muito medo. Presumivelmente com medo de que os pais possam realmente acreditar em algo que é flagrantemente óbvio: que todas as vacinas podem causar reações adversas graves, incluindo autismo.”

Dr. Richard Halvorsen trabalhou como GP (médico de família) no centro de Londres por mais de 20 anos, autor de The Truth about Vaccines, fundador do serviço de imunização infantil “BabyJabs”.

JB Handley não mede palavras em relação a questões como imunidade coletiva, segurança de vacinas e mentiras e mitos corporativos, conforme explicado pelo Dr. Russell Blaylock, neurocirurgião aposentado:

“Que a imunidade coletiva induzida pela vacina é principalmente um mito e pode ser provado de forma bastante simples. Quando eu estava na faculdade de medicina, aprendemos que todas as vacinas infantis duravam a vida toda. Esse pensamento existe há mais de 70 anos. Só há relativamente pouco tempo se descobriu que a maioria destas vacinas perdiam a sua eficácia 2 a 1 anos após serem administradas. O que isto significa é que pelo menos metade da população, ou seja, a geração baby boomer, não teve imunidade induzida pela vacina contra nenhuma destas doenças para as quais foram vacinados muito cedo na vida. Em essência, pelo menos 50% ou mais da população esteve desprotegida durante décadas.”

https://jbhandleyblog.com/home/2018/neurodiversity

Em 2017, uma criança que seguiu o cronograma recomendado pelo CDC recebeu de 38 a 38 vacinas aos cinco anos, quase o quádruplo do que uma criança recebeu na década de 1980 e mais de doze vezes o que uma criança recebeu na década de 1960, dados publicados no artigo na PH Online Issue 250 Comparação dos benefícios do uso da vacina com os riscos da vacina. A taxa de aumento do autismo é representada graficamente acima – de 1 em 10.000 em 1970, 1 em 2.500 em 1985, 1 em 250 em 2001 e 1 em 36 em 2018.

JB Handley pericialmente examina e quantifica a toxicidade de ingredientes como o alumínio, com evidências de cientistas líderes informando as organizações, incluindo o CDC (Centros de Controle de Doenças).

Este livro é informativo, confiável e investigativo, com pesquisas científicas revelando que os gatilhos para o autismo podem incluir múltiplos fatores, incluindo disfunção mitocondrial e ativação imunológica de substâncias tóxicas, incluindo o alumínio. Excelentes informações contidas neste livro incluem depoimentos legais pouco conhecidos e derivados da liberdade de informação (depoimentos extrajudiciais juramentados de testemunhas) talvez dos principais imunologistas e cientistas de vacinação do mundo, incluindo o Dr. Andrew Zimmerman (ex-diretor de pesquisa médica no Instituto Kennedy Krieger, Universidade John Hopkins:

“A causa da encefalopatia regressiva em Hannah Poling (filha do Dr. Jon Poling) aos 19 meses de idade foi a disfunção mitocondrial subjacente, exacerbada pela febre induzida pela vacina e pela estimulação imunitária que excedeu as reservas de energia metabólica. Este gasto agudo de reservas metabólicas levou a lesões cerebrais permanentes e irreversíveis. Assim, se não fosse por esse acontecimento [sua vacinação], Hannah poderia ter levado uma vida normal e produtiva. Atualmente, prevejo que Hannah terá uma vida normal, mas com deficiências significativas para o resto da vida.”

Dr. Jon Poling: “… Não creio que as vacinas sejam a única maneira de fazer com que uma criança como Hannah regrida e tenha uma encefalopatia e regrida para o autismo. Provavelmente existem vários gatilhos. Na minha filha claramente foi a vacinação; essa foi a nossa experiência.”

JB Hanley propõe uma proposta de 12 pontos para acabar com a epidemia de autismo, dos quais o ponto nº 1 é “Reduzir imediatamente o número total de vacinas dadas às crianças americanas com sugestões para um calendário de vacinas mais seguro e mais simples”.

Ele também relata programas de incentivo ao tratamento e recuperação usando intervenções biomédicas, incluindo:

Dieta Especial: remoção de alimentos agressores que provocam alergias, incluindo glúten, laticínios, soja, açúcar. Várias dietas tiveram sucesso; duas dietas difíceis de implementar são a dieta GAPS e a dieta cetogênica;

Cura intestinal: os intestinos de crianças com autismo costumam ficar gravemente prejudicados;

Nutrição: vitamina B12, magnésio, coquetéis mitocondriais;

Desintoxicação: saunas de infravermelho distante, pedilúvios iônicos, argila magnética, clorela e coentro

Terapias avançadas: células-tronco, oxigênio hiperbárico, infusões de imunoglobulina intravenosa (IVIG).

Recomendo este livro absolutamente sem reservas e prevejo que ativistas, incluindo JB Handley, terão sucesso em acabar com a epidemia de autismo.

Outras informações

Disponível na Amazon.com, Amazon.co.uk e Chelsea Green Publishing

e-mail: c.exley@keele.ac.uk

http://www.keele.ac.uk/aluminium

15 de junho de 2017

United States Department of Health and Human Services

(Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos – HHS)

National Institutes of Health

(Institutos Nacionais de Saúde)

Food and Drug Administration

(Administração de Alimentos e Medicamentos)

Centers for Disease Control and Prevention

(Centros para Controle e Prevenção de Doenças)

200 Independence Avenue, S.W.

Washington, D.C .20201

Referência: Adjuvantes de Alumínio

Prezados Diretores:

Sou um especialista na área de adjuvantes de alumínio e toxicidade do alumínio. Tenho trabalhado nessa área há mais de 30 anos, durante os quais escrevi mais de 150 publicações científicas revisadas por pares sobre esse assunto.

Apoio fortemente a afirmação de que a presença de adjuvantes de alumínio nas vacinas pode ter um papel na etiologia do transtorno do espectro autista (TEA). A minha opinião baseia-se num conjunto significativo e crescente de provas científicas revistas por pares que estabelecem a ligação entre o TEA e a exposição ao alumínio através de vacinações e outras fontes.

Exemplos dessa literatura originária de meu próprio grupo estão detalhados abaixo e exorto o HHS a levá-los em consideração na formação de qualquer opinião futura sobre a segurança dos adjuvantes de alumínio em vacinas.

A alegação do Centro de Controle de Doenças em seu site de que “As vacinas não causam Autismo” não é encontra apoio no que diz respeito aos adjuvantes de alumínio e esta afirmação sufoca a importante investigação para determinar a segurança dos adjuvantes de alumínio nas vacinas. Como especialista na área de adjuvantes de alumínio e toxicidade do alumínio, declaro solenemente que mais pesquisas sobre o papel dos adjuvantes de alumínio em vacinas e distúrbios neurológicos, incluindo o TEA, são essenciais e urgentemente necessárias.

Com os melhores cumprimentos

Christopher Exley PhD

Professor Honorário, Universidade das Terras Altas e Ilhas. Carta datada de 15 de junho de 2017 do Prof Christopher Exley PhD aos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) afirmando que os adjuvantes de alumínio nas vacinas podem ter um papel na etiologia do transtorno do espectro do autismo (TEA).

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